Greve da SABESP, CPTM e Metrô conta com participação da FACESP


Publicada dia 04/10/2023 20:29

A irresponsabilidade do governador Tarcisio de Freitas com o povo de São Paulo, fez com que os sindicatos que representam os Sabespianos, Metroviários e Ferroviários, se unissem neste dia 3, numa greve histórica contra aquele que hoje é o principal inimigo dos serviços e das empresas públicas de São Paulo: SABESP, CPTM e Metrô, cujas privatizações vão afetar diretamente a vida da população, para pior.

A FACESP, que desde janeiro, após a posse do “governador turista”, se alinhou aos movimentos sociais e sindicatos contra a intenção do governador em entregar as empresas públicas, também saiu as ruas e participou dos piquetes grevistas, neste dia, na Gerência Regional Guarapiranga e na Gerência da Ponte Pequena com os diretores Tonhão e Ricardo Careca.

A única coisa visível na proposta de Tarcísio são os interesses do mercado financeiro, sedento por acumular grandes lucros, ao mesmo tempo que o governador foge a sua responsabilidade de gestor público sobre os serviços prestados a população.

Ignorando o sofrimento cotidiano dos trabalhadores que penam dia e noite com as linhas 8 e 9 da CPTM, já privatizadas, ele dobra sua aposta e propõe fazer isso em todas as demais linhas da CPTM, Metrô e até mesmo a SABESP, maior empresa de saneamento da América Latina.

Diante do êxito da greve histórica dos trabalhadores dos trilhos e do saneamento, Tarcísio perdeu a compostura e partiu para o ataque usando suas fake news contra a paralisação que defendia justamente a não privatização como forma de melhorar o atendimento a população, garantindo seus direitos e obrigando o Estado a cumprir seu dever.

Entre as mentiras lançadas por Tarcisio, estão: “que a greve tinha motivação política para favorecer Boulos, em 2024; que a greve era ilegal por não reivindicar salário; e que a privatização era boa, pois as linhas privatizadas não paravam por causa de greve.” Tarcisio “turista” meio acertou na última afirmação, tanto que meia hora após sua fala, a linha 9 da CPTM voltou a falhar mais uma vez (não por causa da greve), deixando as pessoas a pé. Ele então, desmentido pelos fatos que jogam contra a privatização, resolveu dizer, descaradamente, que poderia ter havido sabotagem. Sim, houve! Dele contra o povo de São Paulo.

por Tonhão – Comunicação FACESP

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