FACESP mobiliza lideranças, opina e ajuda na coordenação do ato que traz a memória dos 60 Anos da Ditadura e Punição sem Anistia aos Golpistas de 8/1
Publicada dia 24/03/2024 10:47
O dia 23/03 foi escolhido como data para relembrar os 60 anos do início da ditadura que durou 21 anos (1964 – 1985) e defender a democracia. Outros motes foram: a punição aos golpistas de 8/1 e sem anistia, e por último, o fim do genocídio na Palestina. Essa foi a pauta do ato realizado em frente a Faculdade de Direito do Lgo São Francisco, na tarde do último sábado, mesmo embaixo de chuva.
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Na fachada, as sacadas da Faculdade de Direito traziam uma enorme faixa que dizia “Ditadura Nunca Mais”, o que também se repetia em cartazes, bandeiras e panfletos. Nas falas, a FACESP, com seu diretor Freitas, e dezenas de lideranças se revezavam trazendo o repúdio ao golpe de 64 e a tentativa de golpe em 08/01/2022. Não foram esquecidas as palavras de ordem que pediam punição a todos os golpistas e a seu chefe, Bolsonaro, assim como o genocídio na Palestina que foi duramente condenado.
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O ato também foi palco de manifestações contra o governador Tarcísio de Freitas, que comanda operações no litoral sul, com saldo de mais de 80 mortos. O governador também está tentando acabar com o patrimônio do povo paulista e gerando dificuldade do acesso ao saneamento com a privatização da SABESP. Para fechar a tragédia grega, Tarcisio foi a Israel prestar apoio a Netanyahu e ao genocídio do povo palestino.
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A manifestação reuniu aproximadamente cinco mil pessoas no simbólico Largo São Francisco, um espaço que ecoou resistência durante a ditadura militar e foi o território sagrado que no dia seguinte a tentativa de golpe (8/1), recebeu um ato histórico com todos os setores da sociedade condenando a invasão à Praça dos Três Poderes, com objetivo de implantar um golpe de estado.
por Tonhão – Comunicação FACESP
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