Movimentos provocam atos de rua em todo País contra PEC da Bandidagem e Anistia


Publicada dia 23/09/2025 14:42

A falta de qualquer decência da extrema direita e maioria do centrão, no congresso, conseguiu que neste domingo (21), a indignação de milhares de cidadãos se erguesse contra a PEC da “bandidagem” e o PL da “anistia aos golpistas do 8 de janeiro”, num gigantesco ato realizado na Paulista, e que teve enorme adesão de artistas como: Emicida, Antonio Nóbrega, Otto, João Suplicy, Thunderbird, Jota.pe, entre tantos outros. A GCM de Nunes tentou atrapalhar o ato, colocando viaturas no meio dos manifestantes, o que foi rechaçado pelo Dep. Orlando Silva, em fala.

O domingo de sol na Paulista, regado por uma breve chuva no meio da tarde, fez brotar no asfalto uma imagem que vista de cima, parecia um vasto jardim, repleto de rosas vermelhas, entrelaçadas com o verde-amarelo da bandeira nacional, e formatando um quadro composto por cores vibrantes, mas também muita emoção da lideranças políticas e das “pessoas comuns” que se viam ali muito importantes por fazerem história e mudarem o rumo do Brasil.

A atual proposta do Partido de Bolsonaro e seus aliados quer trazer de volta uma Lei que vigorou entre 1988 e 2001, quando qualquer deputados só poderia ser investigado com autorização do congresso, o que resultou em mais de 250 processos arquivados, e um único aberto, pelo seu alto grau de barbaridade, no caso de Hidelbrando Pascoal, o Deputado Motosserra, que esquartejava o corpo de seus adversários políticos e pegou mais de 100 anos de prisão. Só depois disso a Lei foi mudada.

Os atos aconteceram em muitas cidades e em todas as capitais, misturando as palavras de ordem da população com as canções dos artistas que também usaram da arte para protestar. No RJ, os cartazes e faixas foram combinados com os versos de Chico, Djavan, Caetano, Ivan Lins e Paulinho da Viola, na Bahia, Daniela Mercury e Wagner Moura comandaram o bloco. Já em Brasília, quem manteve a turma animada foi Chico Cézar e Djonga. Nas demais capitais artistas também fizeram parte dos atos pela soberania e democracia.

As forças democráticas voltaram a estabelecer o vínculo com povo ao denunciar as mazelas de Bolsonaro e seus aliados que atentam contra a soberania do Brasil e sua democracia. Por outro lado as frentes Brasil Popular (da qual a FACESP faz parte) e Povo sem Medo conseguiram levar a população, o Plebiscito Popular pelo Fim da Escala 6×1/Redução da Jornada de Trabalho e a Isenção do IR para salário até 5 mil/Taxação dos Super Ricos.

por Tonhão – Comunicação FACESP

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