No interior de SP entidades comunitárias ligadas à FACESP fazem “Oficina para Produção de Tijolos Ecológicos” para construção de casas populares.
Publicada dia 09/03/2022 19:02
A Oficina realizada através da parceria entre a Cooperativa Braço Forte e Associação Terapêutica Cannabis Medicinal Flor da Vida teve como objetivo a primeira testagem de produção de tijolos utilizando os resíduos das plantas cultivadas pela associação, bem como repassar o conhecimento para lideranças de outras entidades, como Associações de Moradores filiadas à FACESP.
Na formação estiveram presentes o Coordenador e Represente Técnico da Cooperativa Braço Forte, Victor Chinaglia – arquiteto e urbanista, o professor Valdemir Lúcio, arquiteto e urbanista e Maurilio Chiaretti, também arquiteto e urbanista, e Diretor de Relações Institucionais do SASP e Conselheiro do CAU/SP, Jânio Carneiro – Coordenador da Cooperativa Braço Forte.
Também participou da Oficina, a estudante da ETEC e responsável pelo estudo da matéria prima derivada da Canabis, Lais Sabino e sua orientadora, a Professora – Denise Bittar. Representando a Associação Flor da Vida, o Presidente Enor Machado, Antônio de Pádua Pinto Filho – advogado, a educadora Flávia Oliveira, Bruno Morabati – cinegrafista e Renato Ribeiro – cultivador. A entidade é autorizada para o cultivo da Canabis para fins medicinais e que já vem produzindo produtos a partir da planta.
Também participaram da formação, o representante da OSc Projeto Gerações – Marco Antônio, representante da Associação de Moradores do Jd. Esperança em Araras, Valdemir Aparecido da Silva, e a Presidente da FACESP, Maura Augusta Soares de Oliveira.
Na comunidade do Jd. Esperança, será implantada a primeira parceria com a Cooperativa Braço Forte visando o desenvolvimento e a produção de tijolos ecológicos. Essa parceria feita com FACESP, cuja produção irá beneficiar os moradores na construção das suas casas, também trará redução dos custos na produção habitacional, ao mesmo tempo que preserva o meio ambiente. Atenderá em especial os que ainda moram em casas precárias, feitas com madeira ou madeirites, e também vai gerar emprego e renda para as famílias em situação vulnerabilidade social.
