Movimentos de Moradia voltam a Câmara Municipal em reunião da Comissão de Finanças e cobram mais 2 bilhões para habitação popular em parceria com entidades


Publicada dia 04/12/2025 10:24

A Comissão de Movimentos de Moradia definida em uma plenária no dia 25/11, e com participação do sr. Maurício, chefe de gabinete do Relator do Orçamento, vereador Marcelo Messias, esteve nesta quarta (03) na Câmara Municipal para acompanhar a reunião da Comissão de Finanças que discutiu o Orçamento de 2026 (com 136,6 bi) e o PPA – Plano Plurianual (4 anos – com 583,7 bi) que serão votados pelos vereadores em duas votações.

Na reunião da Comissão de Finanças participaram seus membros : Jair Tatto (presidente), Sandra Tadeu, Major Palumbo, Ana Carolina, Marcelo Messias (relator), Silvinho Leite (PPA), Keit Lima e Dheison Silva, que definiram a primeira votação ainda nesta quarta (03) e até o dia 18/12, a segunda. Em sua apresentação, à comissão, Marcelo Messias, a partir da reivindicação dos movimentos de moradia sugeriu o acréscimo de um bilhão para habitação.

Para o MDM, a FACESP e os demais movimentos como MSTI e UMM, esse valor ainda é insuficiente, diante da necessidade de cerca de 2 bilhões e considerando o potencial de produção de quase 6 mil unidades habitacionais pelos movimentos, através da modalidade “Pode Entrar Entidades”. Vale ressaltar que o orçamento/2026 proposto para o “Pode Entrar” como um todo, de 990 milhões, mais um bilhão sugerido pelo relator, ainda estão longe dos 2,4 bilhão de 2025, conforme disseram as lideranças para Jair Tatto – presidente comissão finanças; Marcelo Messias – relator orçamento 2026, e Silvinho Leite – relator PPA, e ainda mais quando houve um aumento de 10 bilhões de 2025 para 2026.

Os movimentos reivindicam que a emenda vá para o “Pode Entrar Entidades” e que seja vinculado, não podendo ser remanejado para outras modalidades ou finalidades. Também alertam que as entidades que possuem áreas conquistadas nos Editais da COHAB tem urgência em garantir os recursos do programa para construir, atender sua demanda e deixar de correr o risco de invasões criminosas com objetivos financeiros.

por Tonhão – Comunicação MDM/FACESP

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