FACESP e o Movimento Comunitário Exigem: Vacinação Já, Auxílio Emergencial de 600 reais e Fora Bolsonaro!


Publicada dia 23/03/2021 17:03

A pandemia do COVID-19, no Brasil, alcançou contornos de catástrofe, ao colocar o país à beira de alcançar 300 mil mortes, falta de vacinas, um sistema de saúde em colapso, falta de insumos e profissionais de saúde no limite de suas forças para uma demande cada vez mais crescente. A ação deliberada do Presidente Bolsonaro em negar a gravidade, e até a própria existência da doença pode ter duplicado ou mesmo triplicado o número de vidas perdidas e provocado uma crise social, sanitária e econômica, sem precedentes.

Não há como recuperar ou compensar as perdas dos entes de milhares de famílias, mas é possível estancar a mortandade desenfreada que se abateu nos quatro cantos do país. A única solução possível é a aquisição em larga escala de um conjunto de VACINAS, de inúmeros laboratórios que forneçam vacinas prontas ou os insumos para sua produção em território nacional. O Ministério da Saúde que se encontra oco, provavelmente não seja capaz, sozinho, de resolver tal dilema. Serão necessários interlocutores do poder legislativo, judiciário, ex diplomatas e até da sociedade civil para se encontrar um caminho que desacelere o ritmo das mortes.

Produto do total descontrole do vírus, é a tragédia social e econômica que foi revelada pelo desmonte das políticas públicas e direitos sociais ocorridos de 2016 para cá. O povo foi pego desprotegido, sem uma legislação que lhe garantisse assistência social ou mecanismos de transferência de renda, num momento de calamidade. Não podemos admitir que irmãos brasileiros tenham como únicas opções: morrer do vírus ou morrer de fome. É necessário que o AUXÍLIO EMERGENCIAL seja retomado imediatamente no valor de 600 reais, pelo tempo que durar a pandemia e para 60 milhões de trabalhadores desempregados ou informais.

Bolsonaro mostrou-se mais do que incompetente em lidar com a crise, aliás, ele é parte dela! Sob seu comando, ministros da saúde caíram um após outro, sendo o pior (Pazuello), o que durou mais tempo. Seu comportamento pessoal, causando aglomerações, não usando, máscara, recomendando medicamentos sem eficácia comprovada e sabotando planos de prefeitos e governadores para contenção do vírus. Tais atos configuram crime de responsabilidade contra o povo e a nação, não restando outra alternativa que não seja o “FORA BOLSONARO”!

por Tonhão – Diretor de Comunicação da FACESP

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