7 meses após a posse, Conselho Estadual de Habitação se reúne
Publicada dia 12/06/2024 11:20
O diretor da FACESP, Tonhão, eleito pelo MDM para o CEH – Conselho Estadual de Habitação, participou nesta terça (11), da 18ª Reunião Ordinária deste Colegiado. O encontro foi realizado na Sala de Reunião, Edifício Cidade I, e contou com a seguinte ordem do dia: 1. Abertura e Informes; 2. Posse dos novos membros do Conselho; 3. Discussão sobre os programas em andamento na SDUH e na CDHU, e 4. Outros assuntos de interesse.
Pelos órgão do governo do estado participaram: Police Neto – Sub-secretário SDUH, Marcelo Branco – Secretário SDUH, Eli Correa Filho – Secretário Executivo SDUH, Annamaria Braia – Secretária Executiva de Habitação Social, Reinaldo Iapequino – Presidente da CDHU, e Marcos Penido – Secretário Executivo de Governo e Relações Institucionais.
Maria Tereza Diniz, Diretora de Projetos e Programas da CDHU fez uma extensa apresentação dos vários programas da CDHU e SDUH com dados e informações sobre os investimentos. Ao término da apresentação, o conselheiro Tonhão, representando MDM/FACESP questionou a soma de recursos que se espalham por todo Estado, quando o maior déficit habitacional está nas regiões metropolitanas e capital. Também queixou-se, dos conselheiros não receberem antecipadamente, o conteúdo da pauta a ser discutido.
Esta foi a primeira reunião da nova composição do Conselho Estadual de Habitação, eleito em novembro/2023, ou seja, 7 meses depois. Os quatro integrantes titulares dos movimentos populares são Maria Bezerra – Associação dos Moradores da Favela do Jardim Helena; Antônio Pedro de Souza – Movimento pelo Direito à Moradia (MDM); William Eilert – Federação de Luta das Associações e Movimentos de Moradia do Estado de São Paulo (FLAMMESP); e João Bosco – Associação dos Moradores do Jardim Redil e Adjacências. Já os quatro suplentes são Carlos A. Matos – União dos Moradores e amigos do Jardim Antártica; Vani Poleti – Movimento Habitacional e Ação Social; Ivanete Araújo – Associação Comunitária de Moradores na Luta por Justiça (ACMLJ); e Roberto Santos – Associação de Luta por Moradia Vermelho para Lutar.
por Tonhão – Comunicação FACESP